terça-feira, 30 de agosto de 2011

UNHAS DECORADAS 2011

 
                                                  

Olá colegas blogueiras

Eu vim aqui atraves desta postagem falar a respeito de uma profissional fora de série, cujo nome e celular estão escrito a cima no folder sobre o EMPÓRIO DAS UNHAS
É da promotora Isis que estou falando, ela está sempre pronta para lhe atender na PERFUMARIA DORINHA, que fica na: Rua de Santa Rita, Nº 243, Bairro de São José - Recife/PE
Fones: (81) 3224-9395/ 3974-6450/ 3974-6451/ 3974-6458
Fax: (81) 3224-9645
Você que mora em Recife e cidades próximas dê um pulo até lá e veja tudo e muito mais sobre unhas com a promotora Isis
Você vai ficar MARAVILHADA, vai AMAR

Essa é a minha mão, apenas com uma pequena amostra em DECORAÇÃO 3D que a promotora Isis fez, e que está lhe aguardando para ensinar a você também.

Bjs.



Revista Natura Digital - Ciclo 13/2011

VÁLIDA DE:  26/08/11  À  13/09/11




Procure uma Consultora Natura mais próxima de você e aproveite as promoções do ciclo 13


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Resultado da Enquete

Você sendo um empregador, daria oportunidade de emprego a um ex-presidiário?


78% dos blogueiros que votaram disseram que:
NÃO dariam oportunidade de emprego a um ex-presidiário



Agora por favor prestem bastante atenção nesta reportagem abaixo:


Grandes empresas investem em chances profissionais para ex-presos

A ressocialização de presos começa, enfim, a fazer parte das preocupações de grandes empresas. Petrobras e Usiminas são algumas das (poucas) companhias que estão investindo em novas chances profissionais para os chamados egressos.

A Usiminas decidiu, no ano passado, contratar 16 ex-presos como operadores de tratores, eletricistas e soldadores na mina de Itaúna. "Tivemos um demitido, uma média normal. Queremos contratar mais", diz Helena Pessin, superintendente de desenvolvimento humano da siderúrgica.

Em Minas, a contratação de ex-detentos é alvo do projeto Minas pela Paz, ação das dez maiores indústrias contra a violência. Desde o ano passado, o programa oferece a eles, por meio de parcerias, formação escolar e profissionalizante, além de estimular a criação de vagas. Um programa do governo mineiro cadastra os egressos interessados em trabalhar.

Em um ano, foram preparados 800 egressos e, destes, 300 foram contratados. Boa parte foi para os canteiros da construtora Masb, além da Usiminas. A Fiat também deve contratar em breve.

A Petrobras patrocina, há quatro anos, o projeto Incubadora de Empreendimentos para Egressos, com R$ 1,6 milhão por ano. Neste ano, 200 serão selecionados para o curso de formação de empreendedores, que ensina a administrar um negócio.

Ex-eletricitário, o carioca Fábio Lima fez uma única incursão no crime, que lhe rendeu um tiro e três anos de pena. Em 2007, saiu da cadeia e foi selecionado para o curso da Petrobras.

Durante dois anos, aprendeu a escolher fornecedores, controlar o caixa e cuidar da documentação e dos impostos. Enquanto isso, criou a Art Choco, que fornece doces para bufês de eventos. Trabalha com a mulher e emprega dois funcionários. "Antes a gente gastava e não via retorno. Agora, temos receita mensal de R$ 5.000 e lucro de R$ 2.000. Nem penso no que passou", diz Lima.


ESCASSEZ

O Ministério da Justiça não tem dados sobre egressos no país, mas, em Minas, calcula-se que 6.000 pessoas deixem a prisão por ano -apenas 2.000 buscam o cadastro do governo para emprego.

"Isso mostra a distância do que ainda precisa ser feito", diz Enéas Melo, coordenador do Minas pela Paz. Segundo Melo, 80% dos egressos voltam para o crime. "Quem tem oportunidade não tem recaída." Para ele, o preconceito das empresas ainda é forte --e injustificado.

SAMANTHA LIMA
Folha.com.br


 
Agradeço a todos que votaram nessa enquete e continuem votando nas próximas, ok!

Bjs

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Verão 2012 - Spray promete cabelos com cara de praia

Produto feito à base de água salgada cria um visual sexy e levemente desencanado

O inverno 2011 tá longe pra acabar, na verdade só lá pra meados de setembro, mas uma novidade que vai ser hit no verão 2012 já tá começando a aparecer por aqui.
Confira!

O cabeleireiro Marco Antonio de Biaggi em entrevista contou que usou spray salino para dar acabamento ao cabelo de Adriane Galisteu durante o ensaio da revista Playboy.
Veja mais detalhes sobre o produto que promete virar hit do verão 2012

O “Surf Spray”, da marca Bumble and Bumble, é feito à base de água salgada e contém extrato de algas marinhas, que ajuda a hidratar os fios. A ideia do produto é criar um visual sexy e desencanado, com cara de quem acabou de sair da praia. Ele pode ser usado nos cabelos secos ou úmidos – no caso de estar com as madeixas molhadas, difusor ou babyliss arrematam o penteado.

A criativa marca Bumble and Bumble ainda não chegou ao Brasil, mas a K.Pro já oferece um produto similar no mercado nacional. O “Surf Style Spray” custa R$38 e garante proteção solar aos cabelos.

Biaggi mostra o spray salino usado no cabelo da apresentadora


Serviço:

K.Pro - SAC: (11) 3846-9725
 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Biaggi dá dicas para ser sexy com atitude

Marco Antonio de Biaggi entrega os segredos de beleza para o visual de uma mulher poderosa e definitivamente sensual

Marco Antonio de Biaggi é expert em produzir mulheres sexy. Foi ele, por exemplo, que cuidou da beleza de Adriane Galisteu para a edição comemorativa de 36 anos da Playboy. Precursor do “big hair”, Biaggi cria deusas para capas de revistas seguindo sua receita de sucesso: cabelão, olho esfumado e atitude.

Marco Antonio de Biaggi assina o visual sexy de fazer virar o pescoço


“Corte reto não dá, precisa ter um repicado suave, começando no queixo. Franjão, fios bagunçados e mechas também são essenciais, seja qual for a cor. O importante é o cabelo não ser monocromático”, explica. Para Biaggi, o estilo “matadora” é bem representado por Alessandra Ambrósio, Gisele Bündchen, Jessica Biel e Eva Mendes. “O corte em camadas e os fios iluminados acabam dando muita diferença até na foto”. A finalização, segundo ele, deve ser feita com babyliss largo ou com o truque do coque – basta prender o cabelo ainda úmido com um nó para conquistar fios ondulados.

CABELOS EM CAMADAS OU REPICADOS


CABELOS COM FRANJÃO


CABELOS COM FIOS BAGUNÇADOS


CABELOS COM MECHAS


Escolha olho ou boca para marcar. Nos lábios, o ousado batom vermelho ainda é o mais indicado. “É preciso combinar a cor com o tom da pele. As mais clarinhas podem optar pelo vermelho aberto, já as morenas ficam bem com os tons fechados”, ensina Rogério Magalhães, maquiador do salão MG Hair. Outra opção é destacar bastante o olhar com delineador, máscara e até cílios postiços. “O sensual remete ao felino, ao olho mais alongado”, conta.


OLHOS BEM MARCADOS E BOCA SUAVE



BOCA VERMELHA E OLHOS SUAVES



MG Hair Design: www.mghair.com.br (11) 3068-9035 - 3061-1499


O preço da vida: R$ 10

Adolescentes, dependentes químicos e ameaçados de morte. Dívida por droga é o principal motivo

Quinta-feira, 17h. Faltavam só 60 minutos para a vida de Daniel acabar. A mãe não confiava mais em dar dinheiro para o filho de 15 anos que já tinha roubado a vizinhança toda e torrado tudo em droga. “Os homens” tinham prometido dar o tiro na cara. O medo maior do garoto, no entanto, era da sessão de porrada que viria antes da “bala de misericórdia”. Quem deve ao tráfico, é sabido, não tem morte rápida. E, daquela vez, Daniel não tinha a menor esperança de conseguir R$ 50 para salvar sua pele. O prazo vencia às 18h.

Por valor ainda menor, outros meninos da mesma idade de Daniel deixam a vida por causa da dependência química. A nota de R$ 10 que eles não entregam na "boca” para pagar o quanto devem por uso de crack vira o preço médio de suas vidas, segundo constatou o iG nos programas de proteção à criança ameaçada de morte em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo e Rio Grande do Sul.

Nunca ninguém contou quantos deles morreram por não darem dinheiro ao mercado paralelo de entorpecentes. Sob a forma de algarismos, estes meninos estão misturados entre os dados que fazem da violência a principal causa de morte de homens brasileiros entre 10 e 25 anos. Estão também entre os números que contam a escalada de 32% de homicídios nos últimos 15 anos. Freqüentam ainda as informações sobre déficit de vagas para tratamento clínico – e eficiente – para combater o vício nas drogas.

Daniel tinha 50 minutos para não fazer parte destes estudos numéricos do IBGE e Ministério da Saúde. A tentativa de salvamento foi acompanhada pela reportagem que assistiu ao início da ação de uma rede articulada e sigilosa no País que, diariamente, trabalha para que estes adolescentes não virem estatísticas resultantes da parceria entre drogas, saúde falha e assassinatos.


 Crack é apontado como o principal caminho entre a infância e a ameaça de morte


O rosto

A sigla do grupo é PPCAAM: Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente Ameaçado de Morte. O início da atuação é o ano de 2003, em São Paulo e Belo Horizonte. O avanço da epidemia de crack – e a consequente proliferação de homicídios, como detectou pesquisa da PUC de Belo Horizonte – fez com que a Secretaria Especial de Direitos Humanos tivesse a necessidade de ampliar a rede.

Hoje, 11 capitais já têm o programa de proteção, escolhidas de acordo com os níveis altos de letalidade juvenil. A missão é acolher pessoas com menos de 18 anos e com a vida ameaçada. Além dos garotos, alguns familiares também precisam ser protegidos. Eles mudam de bairro, de escola e de rotina por pelo menos três meses. Em casos mais extremos, até a identidade é trocada. Orkut, MSN, celular são proibidos. Nada pode ser transformado em pista para seus algozes. Se um deles for morto enquanto estiver protegido, é decretado o fim do pacto de confiança selado, com muito custo, entre os agentes do PPCAAM e os meninos.

Até agora, já passaram pelas mãos do programa 1.592 crianças e adolescentes, 60% deles por causa do envolvimento com o tráfico de drogas. Quando não são os traficantes que os sentenciam à morte, são fome, falta de moradia adequada, abandono dos pais, transtornos mentais, tentativas de suicídio, testemunho de crimes e brigas de gangue que dividem o ranking de outros motivos para a proteção.

“Mas mesmo quando a droga não é o motivo principal para a proteção, os meninos e meninas sempre trazem algum relato que associa seus problemas ao uso de cocaína, crack e álcool”, afirma a coordenadora do PPCAM do Espírito Santo, Renata Freire Batista.

No mês passado, 641 jovens no País estavam tentando sair do alvo da morte violenta por meio da proteção dos PPCAAMs. Os rostos que precisam ficar escondidos têm perfil quase unânime: 76% são negros, 59% têm entre 15 e 17 anos, 95% não terminaram o ensino fundamental. Metade – apenas metade – é desligada do programa por consolidação da inserção social e cessação da ameaça.

O restante? Foge, não aceita a proteção, não consegue ficar seguro sem as drogas, não encontra uma opção de tratamento público e disponível para "já". "Ou simplesmente não entende que morrer é perigoso", conta Célia Cristina Whitalker, secretária executiva da comissão municipal de direitos humanos de São Paulo, pasta responsável pelo PPCAM paulistano.

“Eles já experimentaram a violência tantas outras vezes antes de chegar até nós que têm dificuldade para reconhecer como é uma vida sem ameaça”, conta Célia.

“São tão seduzidos pela violência, que o nosso primeiro desafio é mostrar que não há glamour em ser ameaçado.”


“Fichinha”

Naquela quinta-feira que prometia ser a última da vida de Daniel ele só tinha medo da morte porque, uma semana antes, viu de perto como ela poderia seria cruel. Seu amigo de “rolê” não havia honrado o compromisso de pagar o que devia. Levou tiros na nuca e nas costas. Morreu na hora, estirado no beco da capital paulista.

Daniel apanhou dos mesmos caras, pouco antes de assistir o menino ser alvejado. Com o olho esquerdo roxo e a voz rouca de tanto ser enforcado, ele tentava explicar a um grupo de profissionais que serve de porta de entrada do PPCAAM porque preferia o dinheiro para sanar sua dívida de R$ 50 do que ser protegido para não acabar como o colega.

“Se eu não pagar, eles vão arrombar a minha casa, matar minha mãe e meu irmão. O que vocês assistem nos programas de TV que mostram o mundo do crime é fichinha perto do que eles fazem na vida real.”

Daniel deu a primeira tragada no cigarro de maconha aos 10 anos. Não gostou do barato que deixava tudo “meio em câmera lenta”. A cocaína era mais interessante. Adrenalina pura, conseguida no banheiro da escola, com uma só cheirada.

Na primeira vez deram “a farinha” de graça. Na segunda, já cobraram. Um dia a mesada não deu mais para sustentar a droga preferida, cara demais para o bolso do adolescente. Por isso, às vezes, ele se rende ao crack. Para a boca de fumo, o garoto já levou o aparelho de som, depois os brinquedos do irmão mais novo, os CDs da mãe, o GPS do pai. Em uma dessas reviradas de gavetas na calada da noite, encontrou uma faca usada para abrir cartas. Passou a praticar furtos na vizinhança. O olhar de medo dos vizinhos começou a ser interpretado como sinal de respeito. Em segredo, a mãe até rezava para ele ser pego pela polícia.

“Juro que não sei onde errei. O meu filho menor não é assim. O Daniel tinha tudo para ser o que ele quisesse. Quem na vida sonha em ser bandido?”, questionava-se a mulher.

Cheio de marra – a penugem escura e rala sobre o lábio indica apenas o início da puberdade – Daniel exibia na mão direita um anel de ouro falso. Ele só tinha 14 anos quando se apaixonou por uma garota de 19 e colocou a aliança para mostrar compromisso. “Sou mais ou menos noivo”, disse com um sorrisinho. Pensava um dia fazer dinheiro, mudar dali e comprar um carro. Aprendeu a dirigir aos 11 anos. Adora o Orkut e a internet, onde consegue baixar os Proibidões do Funk, seu estilo de música favorito. Foi em tudo isso que ele pensou antes de se convencer que, naquele dia, não poderia voltar mais para a rotina de sempre.

A mãe estava junto com o garoto na tentativa de salvamento. E junto com os outros profissionais do programa convenceu o menino a aceitar a proteção. “Sempre soube que a minha vida iria acabar uma hora. Não quero que ninguém adiante isso”, falou o garoto para expressar que, sim, aceitava “ser protegido”.


Sem saída

O destino de Daniel era incerto, o relógio andava rápido e o grupo de funcionários precisava encontrar um local seguro para ele passar, pelo menos, uma semana. Os telefones foram disparados em busca de algum canto da cidade. Os garotos que estão no fio da navalha podem ser o fósforo que faltava em um barril de pólvora, caso encaminhados para algum local errado. Em uma das ligações, um endereço que faz parte da rede sigilosa aceitou receber o adolescente. Os ponteiros do relógio já marcavam 17h45. A mãe deu um beijo na testa dele e sugeriu “juízo”. Foi embora orientada a pagar o que o filho devia caso “os homens" aparecessem.

Apesar da história de ameaça relatada por aquela família, é preciso uma avaliação do Ministério Público, do Juizado da Vara e da Infância ou do Conselho Tutelar para algum menino ingressar de fato no PPCAAM. Daniel passaria por este processo enquanto provisoriamente deixava o bairro onde morava.

O critério de inclusão precisa ser minucioso – e rígido – pois privar alguém de liberdade para garantir a sobrevivência não pode ser regra, precisa ser exceção. “Em várias ocasiões, identifica-se que a principal questão posta é a vulnerabilidade social e não a ameaça de morte. E, por outro lado, algumas famílias optam por buscar outros meios para garantir a proteção das crianças e adolescentes (como a casa de parentes em outros municípios), visto que a inserção no programa provoca algumas mudanças”,explica Flora Luciana de Oliveira, coordenadora do PPCAAM do Rio Grande Do Sul, que começou a funcionar de maneira integrada só este ano.

A decisão de quem será ou não protegido é de revirar o estômago, mas não supera a angústia vivenciada quando o PPCAAM não existia, lembra Cláudia Tourinho, coordenadora do programa da Bahia, instalado em março deste ano. “Não tínhamos saída”, conta.

“Muitas crianças podem ter sido mortas por não chegarem até a gente. Era muito difícil conviver com estes pedidos. Hoje, um pouco de tranqüilidade é trazida com a rede. Nenhum menino que chegou até nós morreu”, comemora.


Valido muito pouco

O rótulo “ameaçado de morte” pesa. E a origem dele é confusa, explica o juiz da Vara e Infância e Juventude de Santo Amaro (na capital paulista), Iasin Issa Ahmed, que coordenou o PPCAAM de São Paulo por três anos.

“Não sabemos se é a droga que atrai a violência ou o inverso. A história de início nebuloso destes meninos tem desfecho ainda mais incerto" conta Ahmed.

“Vivemos com as mãos atadas após a proteção. Se o menino está protegido e tem uma crise de abstinência por falta da droga, é muito difícil conseguir com o governo o tratamento para ele. Não há vagas. Eles fogem e, no dia seguinte, vamos escutar um novo pedido, de uma mãe desesperada, que não suporta mais a contagem regressiva para o assassinato de um filho seu.”

Renata Batista, coordenadora do Espírito Santo, diz que qualquer garoto, de classe média, pobre ou rico, que faz uso excessivo de droga é vulnerável à ameaça. “Mas a lógica que predomina entre os que podem ou não ser exterminados é perversa. Existe ‘os matáveis’ e os ‘não matáveis’. O primeiro grupo não tem pai, mãe nem ninguém para pagar as dívidas de drogas. E a vida destes meninos tem valido muito pouco. Não é por mil ou dois mil reais. O preço é 10 reais” lamenta.

Naquele início de noite de quinta-feira, Daniel ainda não sabia de era do grupo dos matáveis ou não. O medo, nítido em sua expressão no início, agora começava a dar lugar para uma impaciência, quase incontrolável. Ele mexia as mãos e os pés sem parar. Bebeu quase dois litros de água. Já falava pouco e não olhava mais ninguém nos olhos. Indícios de que as quase 36 horas que estava sem usar cocaína estavam fazendo efeito.

Os profissionais que o acompanhavam tentavam puxar assunto e pouco conseguiam entrar na mente do garoto impaciente. Ele não sabia o que era Holanda, o que impediu a continuidade da conversa sobre os planos de morar fora do Brasil. Não conseguiu escolher uma matéria preferida da escola. Não falou de música. Até que o fio condutor do diálogo, finalmente foi encontrado: ao lado do veículo em que estava, passou um carro antigo e os olhos de Daniel brilharam. “Sempre quis um desses”, falou apontando a um Chevette. Mas o sorriso só apareceu quando falaram de super-heróis. “Sou fissurado naqueles heróis que são mutantes, sabe?”, disse o garoto.


X-men e sushimen

Quase todos os garotos que ingressam no PPCAAM sofrem mesmo da “síndrome de super-heróis”. Primeiro porque são garotos, o que torna a fantasia natural. Segundo porque enfrentam enredos que parecem existir só em filmes de ação, em que bandidos e mocinhos não têm função definida.

“São super-heróis que dão o mesmo valor para a vida e para morte”, compara Célia, a coordenadora do PPCAAM paulistano.

Às 21h, ainda vivo – mesmo após quatro horas do fim do seu prazo –, Daniel já não pensava mais no tempo enquanto falava com entusiasmo sobre o X-men. Entrou em seu "lar provisório" com o compromisso de não contar sobre a sua ameaça. Ele agora era um super-herói na imaginação.

Para a segurança do adolescente, a reportagem não pôde acompanhá-lo por mais tempo. Se é impossível saber como foi a “sexta-feira do X-men de 15 anos”, Cláudia Aguiar, coordenadora do PPCAAM de Belo Horizonte, afirma que o desafio diário de não perder a esperança de salvar estes meninos é muito compensador.

“Um dia uma de nossas funcionárias foi a um restaurante japonês e encontrou um dos meninos que já havia passado pelo PPCAAM trabalhando como sushiman, tocando a vidinha dele, feliz da vida. Foi tão recompensador... É isso que nos dá força.”


Quanto vale?

Daniel tomou banho, vestiu roupa de frio e despediu-se do grupo que, por um dia, salvou a sua vida. Antes de falar tchau, topou escrever em uma folha de caderno quais são seus sonhos. Nas linhas, deixou explícito que não custa caro fazer este menino feliz. Ao mesmo tempo, evidenciou que sua vida não pode valer só R$ 10.

" EU QUERIA DEPOIS QUE PASSAR TUDO ISSO BOTAR UMA LUZ NA MINHA VIDA ARRUMAR UM EMPREGO AJUNTAR UM DINHEIRO E COMPRAR O MEU CHEVETE E PARAR DE CHEIRAR FARINHA "

Bilhete escrito por Daniel, 15 anos e ameaçado de morte por dívida no tráfico

Bolsa de R$ 50 mil de Vic Beckham vai ser vendida pela internet

A bolsa que já é vendida em uma loja de departamentos inglesa, agora chega ao Net-a-Porter

A linha de bolsas de Victoria Beckham já é vendida na Harrod's, loja inglesa de departamentos, e, agora vai poder ser comprada pela internet no Net-a-Porter por pessoas que, além de ter dinheiro não se preocupam em gastar.


Victoria Beckham faz sua segunda linha de bolsas

É que as peças mostram que Victoria não tem medo de cobrar caro pelas suas criações. Os valores variam entre R$ 3 mil por uma clutch e pode chegar a cerca de R$ 50 mil, que é o preço da bolsa em couro de jacaré.

"A coleção foi inteira feita manualmente na Itália", disse para a Vogue inglesa.

Essa é a segunda linha de bolsas que a estilista e Spice Girl faz. A primeira foi especialmente para a linha de Natal da Selfridges.

As bolsas da Victoria Beckham


Esmaltes: Entre na onda da ‘unha filha única’ com estilo

Roxo ou rosa? Não é preciso decidir. Use as duas cores e curta a tendência!

Chamada nos Estados Unidos de ring finger manicure, a ‘unha filha única’ foi lançada pelas mãos da atriz Vanessa Hudgens, a estrela do filme “High School Musical”. A ideia é pintar apenas o dedo anelar com uma cor diferente. Beyoncé, Serena Williams e outras famosas também experimentaram o novo jeito de colorir as unhas.

A atriz Vanessa Hudgens lançou a moda da 'unha filha única' nos Estados Unidos


A diva Beyoncé se apresentou com as unhas nas cores rosa e verde


No Brasil, as amantes de esmaltes desfilam seus dedinhos coloridos pelas ruas. Na televisão, a apresentadora Ana Maria Braga mostrou que está atenta às novidades e até variou a moda pintando o mindinho de outra cor.

Ana Maria Braga inovou ao pintar o dedinho - em vez do anelar - com uma cor diferente


E para não errar na escolha, não tem jeito: teste! Vale a pena experimentar diferentes cores antes de esmaltar as unhas definitivamente. Usar cores contrastantes é uma boa pedida, já que o esmalte diferenciado fará a função de um acessório.
Outra ideia bacana é incrementar a ´unha filha única´ com nail art ou adesivos.

A manicure Roseli Santos Batista, do salão Marcos Proença,  criou cinco combinações estilosas.
Inspire-se e comece a ousar!

O roxo perolado “Techno”, da Ana Hickmann, contrasta com o rosa “Sedução”, da Avon


Com o brilho intenso dos esmaltes “Shine” (prata) e “Lunar Eclipse” (azul), da Orly, não tem como passar em branco


O clássico vermelho “Siga-me”, da Colorama, ganha um ar moderno com o metálico “Tattoo”, da Risqué


Para as mais românticas, uma ótima opção é fazer um mix com os esmaltes “Bata Rosa”, da Impala, e “Charminho Lilás”, da Risqué


O detalhe dourado feito com o “Garota da Capa”, da Avon, dá um aspecto elegante junto ao “Preto Fosco”, da Risqué




“Fina Estampa” estreia na Globo com cabelos que devem emplacar na preferência feminina

Christiane Torloni e Carol Dieckmann mudam o visual para novela

É só olhar os looks de Christiane Torloni e Carolina Dieckmann para perceber o que será sucesso nos próximos meses. Substituta de “Insensato Coração”, a novela “Fina Estampa” promete emplacar vários cabelos na lista dos mais cobiçados da Rede Globo.

Vivida por Christiane Torloni, a vilã Cristina Siqueira deve chamar a atenção não só pelo humor ácido, mas também pelo visual exuberante. Para encarnar a ricaça de “Fina Estampa”, a atriz passou oito horas na cadeira do cabeleireiro Flávio Priscott, que tem salão na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

Torloni chegou ao Espaço Priscott com o cabelo escuro e na linha dos ombros. Para dar mais glamour à personagem, Flávio trabalhou o volume em pontos estratégicos e alongou os fios até a altura dos seios. “Mais do que isso não acho elegante. Cabelões no meio das costas são para adolescentes”, diz.

Má e sexy, a vilã precisava brilhar. Para isso o cabelo foi clareado com mechas em tons de dourado e chocolate. Priscott preservou a estrutura dos fios usando água oxigenada volume 20. “É uma descoloração que vem de dentro pra fora, como se estivesse saindo do cabelo e clareando o visual”, conta ele.

 Flávio Priscott deu volume e nova cor ao cabelo de Christiane Torloni


Quem também clareou o cabelo para a novela das nove foi Carolina Dieckmann. Após passar algum tempo com os fios castanhos, a atriz voltou a platinar as mechas para viver a “piriguete” Teodora. O visual é assinado pela equipe de Marco Antonio de Biaggi, do salão MG Hair, em São Paulo. Dieckmann alongou os fios e ganhou um visual sexy com um loiro bege inspirado na boneca “Barbie”.

 Novo look de Carol Dieckmann


"Fina Estampa" estreia no dia 22 de agosto.

Receita 20

   Escondidinho de carne seca (charque, jaba)

INGREDIENTES:

750g mandioca cozida e amassada

200ml leite

30g manteiga , aproximadamente

500g carne seca (charque, jaba), dessalgada e desfiada

2 cebolas médias, finamente fatiadas

2 dentes de alho

manteiga para rofogar

1 colher (sopa) cebolinha picada

sal e piimenta, a gosto

requeijão, quanto baste

queijo parmesão ralado


MODO DE FAZER:

Misture a mandioca amassada - e ainda quente - com o leite e a manteiga, mexa até formar um purê. Reserve. Numa frigideira Grande, aqueça um pouco de manteiga e refogue o alho, coloque a carne seca já desfiada, misture bem e coloque a cebola, não precisa deixar a cebola murchar, deixe ainda um pouco crocante. Tempere com pimenta, e sal a gosto. Para a montagem, espalhe sobre um refratário um pouco do purê, não precisa fazer uma camada grossa, por cima espalhe a carne seca com a cebola e cubra com um pouco de requeijão. Novamente coloque o purê de mandioca e deixe bem selado nas lateirais do refratário. Coloque por cima o parmesão ralado e leve ao forno para gratinar.


MARAVILHOSO!!!



Reflexão 18/08/2011


VOCÊ FAZ PARTE DA FAMÍLIA DA VITÓRIA

"Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus"
(Efésios 2.19).

Não pense pequeno. Antes, no mundo, você até podia não ter muito valor, mas, agora, sendo aceito na família divina, passou a ser concidadão de Abraão, Davi, Elias, Pedro, Paulo e dos demais gigantes da fé. Você se tornou membro da família de Deus, portanto, tudo aquilo que o Pai tem lhe pertence. Você não foi aceito por acaso, mas, sim, recebido com honras e direitos para fazer o que agrada ao Pai. Então, assuma a sua posição e faça valer os seus direitos. Em Cristo, usando o Nome de Jesus, você é a pessoa que Deus quer usar.

O Senhor não o chamou para sofrer ao lado dEle, mas para desfrutar da vida abundante que Jesus veio trazer (João 10.10). Ele quer fazer de você uma bênção, para que outros também possam ser abençoados. Em Abraão foram benditas todas as famílias da Terra (Gênesis 12.3), e, em você, o Todo-Poderoso quer abençoar outros também. Diante disso, não pense em coisas pequenas, mas naquilo que, em Sua Palavra, Ele tem-lhe falado.

Se as pessoas ao seu redor nunca lhe deram um valor expressivo, agora, você tem condições de pensar grande, pois foi chamado para ser herdeiro de Deus e co-herdeiro com Jesus Cristo (Romanos 8.17). É preciso acreditar naquilo que o Senhor fala ao seu coração, pela leitura bíblica ou pregação do Evangelho. Lembre-se de que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra (Romanos 10.17).

A sua sorte está garantida, pois foi aceito na família divina. Como os heróis da fé no passado venceram, o Todo-Poderoso espera que, hoje, Seus heróis também vençam. Eles serviram ao Senhor em seus dias, e, hoje, somos quem Deus irá usar. Ele precisa ter gigantes na fé em nossa época, como nos dias bíblicos, para cumprir Sua vontade.

Se já aceitou Jesus como Salvador e Senhor, reflita no fato de que é membro da família divina. Isso faz toda a diferença, pois, como tal, você tem o direito de usar o Nome dEle, o qual é o responsável pelas operações de Deus no mundo (Atos 4.12).

Jesus afirmava que tudo o que o Pai possuía pertencia a Ele. O mesmo ocorre conosco. O Mestre disse que foi feita uma festa no Céu pela sua conversão (Lucas 15.10). Agora, faça todo o esforço para que Ele Se alegre com as suas ações.

A partir deste momento, seja a bênção que o Altíssimo planejou para que os da Sua família fossem, pois, para isso, Ele o fez rei e sacerdote (1 Pedro 2.9). Sendo concidadão dos santos, entenda que o Pai não o fez inferior a nenhum deles. Todos são iguais perante Deus.

Em Cristo, com amor
 
 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Resultado da Enquete:

Você é a favor ou contra a lei que beneficia civilmente os homossexuais?


58% dos votos foram contra

42% dos votos foram a favor



Olá pessoal!

Quero aqui deixar o meu comentário pessoal, pois eu tenho um irmão que "AMO" de s2 que é homossexual e um primo que também é.

Então, eu sou neutra em relação a esse assunto, prefiro não opinar, por que eu sou evangelica, e na biblía homossexualismo é pecado (LIVRO DE APOCALIPSE) mas eu amo o meu irmão de coração, corpo e alma, então prefiro realmente não opinar, entrego tudo na mão de Deus por que ele é o único que pode nos julgar, ok!

Obrigada a todos vocês que participaram da enquete e continue votando!!

Bjs a todos.